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chamando o bingo,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Onde Você Fica Atualizado e Participa de Cada Sorteio com Antecipação..Os dois melhores atletas de cada bateria mais os dois atletas mais velozes, se classificaram para as finais.,Em junho de 2024, foi divulgado o laudo final da perícia do Exército Brasileiro sobre o litígio de terras entre o Piauí e o Ceará. Com o laudo entregue ao STF revelando cinco possibilidades para definir o litígio entre dois os estados: a primeira possibilidade é usar o divisor de águas da Serra da Ibiapaba para traçar a linha divisória entre os estados, que é fundamentada, segundo o relatório em argumento apresentado pelo Piauí por esta ser uma divisória geográfica, um dos principais critérios normalmente empregados para a delimitação territorial dos estadaos brasileiros. A adoção desse método para a divisa estadual teve os impactos analisados a partir de duas etapas. Nessa alternativa, seria transferido para o Ceará 3% do território do município de Cocal, no Piauí — equivalente a 39 km² e uma população de 876 habitantes. No sentido inverso, a área atualmente controlada pelo Ceará a ser transferida para o Piauí seria de 6.162 km², o dobro do tamanho daquela reivindicada em 2011. Seriam impactados os municípios de Viçosa do Ceará, Tianguá, Ubajara, Ibiapina, São Benedito, Carnaubal, Guaraciaba do Norte, Croatá, Ipu, Ipueiras, Poranga, Ipaporanga e Crateús. No caso de Carnaubal, Croatá e Poranga, o município inteiro passaria a ser piauiense. Além de sete sedes municipais e 36 distritos, todos administrados atualmente pelo Estado do Ceará. Com isso, seriam transferidas do Estado do Ceará para o Estado do Piauí um total de 126.185 edificações e, a população total diretamente impactada seria de aproximadamente 268.222 pessoas; a segunda possibilidade é dividir equitativamente as áreas de litígios entre os estados, opção de divisão também apoiada pelo Estado do Piauí. Neste caso, cada estado ficaria com 1.410 km² do território em disputa. Ainda segundo a análise, o Ceará seria beneficiado com mais edificações do que o Piauí, mas a população cearense seria mais afetada do que a piauiense — 26,1 mil pessoas e 2,6 mil pessoas, respectivamente; na terceira possibilidade, a linha de divisa estadual seria definida a partir da borda leste da área de litígio — ou seja, a borda à direita. Com este método, todos os 2.820 km² do território em disputa seria transferidos para o Piauí. Em termos de edificações, o Estado do Ceará cederia para o Estado do Piauí 3.825 edificações. A população diretamente afetada do Ceará seria, aproximadamente, de 62.395 habitantes; na quarta possibilidade, a divisa estadual seria feita de forma inversa a do item anterior. Com isso, a linha divisória entre os estados seria definida a partir da borda oeste da área de litígio — ou seja, a borda à esquerda do território em disputa. Nesse caso, o Piauí cederia todo o território em disputa ao Ceará. Porém, em termos históricos, essa possibilidade de divisa contrariaria o Decreto Imperial nº 3.012, de 22 de outubro de 1880, que em seu Artigo. 1º, descreve as divisas entre as então Províncias do Piauí e do Ceará como sendo o divisor de águas da Serra da Ibiapaba até o Boqueirão do rio Poti; na quinta e última possibilidade analisada, o Relatório Técnico avalia como seria se a divisa fosse definida a partir da linha adotada pelo IBGE como delimitação dos setores censitários em 2022. A análise uniu a área reivindicada pelo Piauí com as regiões complementares apontadas no estudo. A soma dessa área daria 3.319 km². Nessa possibilidade, o Ceará receberia 2.606 Km² de área, não receberia nenhuma edificação e não teria sua população afetada. O Piauí receberia 713 km² de área, não receberia nenhuma edificação e não teria sua população afetada. Entretanto, ainda segundo o Exército, essa possibilidade possui inconsistências, que se devem ao fato de ter equipamentos públicos administrados pelo Estado do Ceará que estariam, segundo a base vetorial censitária do IBGE de 2022, em território piauiense e equipamentos públicos administrados pelo Estado do Piauí em território cearense..
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